sábado, 26 de abril de 2014

É o último dia!!!!

Foram dias corridos para produção deste festival, foi cansativo mas muito gratificante ver o sorriso estampado em cada rosto na multidão, vendo as crianças, pequeninas ainda, colocando sua moedinha no chapéu no final da apresentação, ver a platéia cativa, reconhecendo as carinhas que estão em todas as apresentações e ainda ficar amigo do pipoqueiro, fazer novas amizades e descobrir você não é louco sozinho, que o nariz vermelho está em todos os lugares e que apenas propiciamos este encontro.
Esta foi a terceira edição e queremos mais, que esta semente da alegria floresça e dê muitos frutos, vida longa aos palhaços! Viva a Palhaçada! Viva o Nariz Vermelho!

E pra fechar com chave de ouro e não chave de cadeia hoje tem:

O Melhor Show do Mundo, na minha opinião...
Triolé Cultural


Ritalino é um vendedor de pipocas. Mas como vender pipocas, se o público não tem ao que assistir?Isso não é problema para o palhaço Ritalino, que para vender suas pipocas sobe ao palco e apresenta vários números como suas pitorescas mágicas, músicas de improviso, criação de uma banda com a ajuda da platéia e até a doma de animais!!!
Assim o tempo vai passando e entre uma risada e outra... lá se vão seus saquinhos de pipoca.


Na Praça Pé Vermelho 10h - Rua Jerusalém, 300.

O Circo de Uma Nota Sol
Off Sina

Biblioteca Viva Itinerante
Famiglia Coisa Fina

Pra quem gosta de cultura, ludicidade, historias, livros, circo e palhaços, domingo tem  Biblioteca Viva Itinerante em edição especial encerrando o festival do Nariz Vermelho. Utilizando espaços públicos para vivenciar o brincar como direito fundamental da criança, a biblioteca é viva pois transita pelas artes e brincadeiras. Traga livro para trocar e disposição para brincar!!!

No Zerão a partir das 15h e depois as 17h tem show com o grupo Maria Cutia de Teatro

Concerto em Ré
Grupo Maria Cutia de Teatro
A banda Maracutaia, de rock ‘n roll (e de palhaços), apresenta para seu grande público um show que começa no bis e termina na passagem de som. No repertório, canções sobre os desejos humanos de fama, riqueza, virilidade e amor, um rock pesado de palavras doces e uma música que canta os bichos que moram nas carteiras brasileiras (tartarugas, araras, micos, onças e garoupas). Na bateria, Pãozinho, a baterista de coração desritmado. No baixo, Tadeu e um charme que é só seu. No violão, lambendo palhetas, Felim. E no vocal, aquela que veio para cantar todo mundo e o mundo todo, Begônia.

No Zerão as 17h, logo após a Biblioteca Viva itinerante.

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